domingo, 26 de setembro de 2010

T.A. Tecnologia Assistiva

Conceito
Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e conseqüentemente promover Vida Independente e Inclusão.
É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" (Cook e Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995).
O termo Assistive Technology, traduzido no Brasil como Tecnologia Assistiva, foi criado em 1988 como importante elemento jurídico dentro da legislação norte-americana conhecida como Public Law 100-407 e foi renovado em 1998 como Assistive Technology Act de 1998 (P.L. 105-394, S.2432). Compõe, com outras leis, o ADA - American with Disabilities Act, que regula os direitos dos cidadãos com deficiência nos EUA, além de prover a base legal dos fundos públicos para compra dos recursos que estes necessitam.
No Brasil, o Comitê de Ajudas Técnicas - CAT, instituído pela PORTARIA N° 142, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2006 propõe o seguinte conceito para a tecnologia assistiva: "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social" (ATA VII - Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) - Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE) - Secretaria Especial dos Direitos Humanos - Presidência da República).
Os Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob-medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os Serviços, são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos.
  • Recursos
    Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente.
  • Serviços
    São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia assistiva. Como exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos.
    Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como:
  • Fisioterapia
  • Terapia ocupacional
  • Fonoaudiologia
  • Educação
  • Psicologia
  • Enfermagem
  • Medicina
  • Engenharia
  • Arquitetura
  • Design
  • Técnicos de muitas outras especialidades
Encontramos também terminologias diferentes que aparecem como sinônimos da Tecnologia Assistiva, tais como “Ajudas Técnicas”, “Tecnologia de Apoio“, “Tecnologia Adaptativa” e “Adaptações”.

Objetivos da Tecnologia Assistiva

Proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade.

Um texto de Romeu Kazumi Sassaki, escrito em 1996:
ASSISTIVE TECHNOLOGY
Lendo artigos sobre equipamentos, aparelhos, adaptações e dispositivos técnicos para pessoas com deficiências, publicados em inglês, ou vendo vídeos sobre este assunto produzidos em inglês, encontramos cada vez mais freqüentemente o termo assistive technology. 
No contexto de uma publicação ou de um vídeo, é fácil entender o que esse termo significa. Seria a tecnologia destinada a dar suporte (mecânico, elétrico, eletrônico, computadorizado etc.) a pessoas com deficiência física, visual, auditiva, mental ou múltipla. Esses suportes, então, podem ser uma cadeira de rodas de todos os tipos, uma prótese, uma órtese, uma série infindável de adaptações, aparelhos e equipamentos nas mais diversas áreas de necessidade pessoal (comunicação, alimentação, mobilidade, transporte, educação, lazer, esporte, trabalho e outras). No CD-ROM intitulado Abledata, já estão catalogados cerca de 19.000 produtos tecnológicos à disposição de pessoas com deficiência e esse número cresce a cada ano.
Mas como traduzir assistive technology para o português? Proponho que esse termo seja traduzido como tecnologia assistiva pelas seguintes razões:
Em primeiro lugar, a palavra assistiva não existe, ainda, nos dicionários da língua portuguesa. Mas também a palavra assistive não existe nos dicionários da língua inglesa. Tanto em português como em inglês, trata-se de uma palavra que vai surgindo aos poucos no universo vocabular técnico e/ou popular. É, pois, um fenômeno rotineiro nas línguas vivas.
Assistiva (que significa alguma coisa "que assiste, ajuda, auxilia") segue a mesma formação das palavras com o sufixo "tiva", já incorporadas ao léxico português. Apresento algumas dessas palavras e seus respectivos vocábulos na língua inglesa (onde eles também já estão incorporados). Foram escolhidas palavras que se iniciam com a letra a, só para servirem como exemplos.

INCLUSÃO ESCOLAR

INCLUSÃO ESCOLAR


O lançamento da Constituição Federal de 1988 significou um grande avanço em termos educacionais no Brasil, pois respalda e propõe avanços significativos para educação escolar , elege a cidadania e a dignidade da pessoa humana (art.1º,incisos II e III) como um dos seus objetivos fundamentais: a promoção do bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade, e quaisquer outras formas de discriminação( art. 3º, inciso IV) e também garante o direito a igualdade ( art.5º) e trata no artigo 205 e seguintes , do direito de todos á educação . Esse direito deve visar "o pleno desenvolvimento da pessoa , seu preparo para a cidadania e sua qualificação para o trabalho" . Além disso garante igualdade de condições , e acesso e permanência na escola " (art.206 , inciso I).
Somente esta lei seria suficiente para que as instituições escolares passassem a repensar a educação como um direito inegável à todos , independentemente de suas deficiências. Porém, em 1996 o Brasil passou a ter uma lei exclusiva para educação que é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB DE 1996), que não só garante o acesso e permanencia na escola mas acrescenta que é dever do Estado prover o acesso destes educandos preferencialmente nas escolas públicas. A partir desta interpretação legal é possível notar que estamos vivendo uma nova era educacional.
  1. Professora rede pública municipal formada em Pedagogia – Séries Iniciais pela UNIJUI – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul e Pós Graduanda em Psicopedagogia Institucional – Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas – FACISA – CELER, Xaxim (SC)
A educação inclusiva é uma força renovadora na escola , ela amplia a participação dos estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma ampla reestruturação da cultura, da nossa práxis e das políticas vigentes na escola. É a reconstrução do ensino regular que , embasada neste novo paradigma educacional , respeita a diversidade de forma humanística, democrática e percebe o sujeito aprendente a partir de sua singularidade, tendo como objetivo principal, contribuir de forma que promova a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal para que cada um se construa como um ser global.
A instituição escolar precisa redefinir sua base de estrutura organizacional destituindo-se de burocracias, reorganizando grades curriculares, proporcionando maior ênfase à formação humana dos professores, e afinando a relação família–escola , propondo uma prática pedagógica coletiva, dinâmica e flexível , para atender esta nova realidade educacional. A educação inclusiva tem força transformadora, e aponta para uma nova era não somente educacional mas, para uma sociedade inclusiva.
O sistema educacional vigente está calcado na divisão de alunos normais e deficientes, e muitas vezes ignora o subjetivo, o afetivo, e desrespeita a diversidade inerente à espécie humana. O ensino inclusivo respeita as deficiências e diferenças, reconhece que todos somos diferentes, e que as escolas e os velhos paradigmas de educação precisam ser transformados para atender às necessidades individuais de todos os educandos, tenham eles ou não algum tipo de necessidade especial. Se não nos determos nesta nova visão educacional, não conseguiremos romper com velhos paradigmas e fazer a reviravolta que a inclusão propõe.
Para termos um sistema educacional inclusivo, na definição ampla deste conceito, é preciso que partir do princípio de que todas as crianças podem aprender, que se respeite e reconheça as diferenças de, idade, sexo, etnia, língua, deficiências ou inabilidades, que o sistema metodológico atenda às necessidades de todas as crianças. Visar um processo abrangente, dinâmico, que evolui constantemente, não limitado ou restrito por salas de aulas numerosas , nem por falta de recursos adequados. Se pretendemos uma educação inclusiva , é urgente que façamos uma redefinição de planos , traçados na meta de fazermos uma escola voltada para a cidadania global, plena livre de preconceitos , que reconhece e valoriza as diferenças.
Para conseguirmos reformar a instituição escolar, primeiramente temos que reformar as mentes, entretanto, não conseguiremos reformar mentes,sem que se realize uma prévia reforma de instituições. Estamos vivenciando uma crise de paradigmas, e toda a crise gera medos , insegurança e incertezas, mas propõe-se que seja este o momento de ousadia e de busca de alternativas que nos sustente e norteie para realizarmos as mudanças que o momento propõe.
Para que a escola seja um espaço vivo de formação para todos e um ambiente verdadeiramente inclusivo é preciso que as políticas públicas de educação sejam direcionadas á inclusão, que os educadores desacomodem-se, combatendo a descrença e o pessimismo , mostrando que a inclusão é um momento oportuno para professores e a comunidade escolar demostrarem sua competência e principalmente suas responsabilidades educacionais.
Esta mudança de perspectiva educacional, propõe que os educadores façam a diferença buscando conhecimento, e contribuindo com uma prática ressignificada desenvolvendo uma educação baseada na afetividade e na superação de limites, que as crianças aprendam a respeitar as diferenças em sala de aula, preparando-as assim para o futuro , a vida e o mercado de trabalho, pois vivendo a experiência inclusiva serão adultos bem diferentes de nós , e por certo não farão discriminações socias .
À instituição escolar, juntamente com os pais, cabe formar uma rede de apoio para que se possa fazer o melhor por estes educandos, desenvolvendo suas potencialidades e cidadania. A escola é o espaço que pode proporcionar-lhes condições para exercer sua, identidade sociocultural e a oportunidade de ser e viver dignamente.
Recriar um novo modelo educativo com ensino de qualidade, que diga não á exclusão social, implica em condições de trabalho pedagógico e uma rede de saberes que se entrelaçam e caminham no sentido contrário do paradigma tradicional de educação segregadora. É uma reviravolta complexa mas possível, basta que lutemos por ela, que nos aperfeiçoemos e estejamos abertos a colaborar na busca dos caminhos pedagógicos da inclusão.
Nem todas as diferenças necessariamente inferiorizam as pessoas. Elas tem diferenças e igualdades, mas entre elas nem tudo deve ser igual, assim como nem tudo deve ser diferente. Então , como conclui Santos(apud MANTOAN,2003,p.34), "é preciso que tenhamos o direito de sermos diferentes quando a igualdade nos descaracteriza e o direito de sermos iguais quando a diferença nos inferioriza."
A luta pela escola inclusiva, embora seja contestada e tenha até mesmo assustado a comunidade escolar, pois exige mudança de hábitos e atitudes, pela sua lógica e ética nos remete a refletir e reconhecer ,que trata-se de um posicionamento social , que garante a vida com igualdade, pautada pelo respeito às diferenças.
Apesar das iniciativas acanhadas da comunidade escolar e da sociedade geral , é possível adequarmos a escola para um novo tempo. Precisamos estar imbuídos de boa vontade e compromisso, enfrentarmos com segurança e otimismo este desafio, enxergarmos a clareza e obviedade ética da proposta inclusiva , e contribuirmos para o desmantelamento dessa máquina escolar enferrujada .
BIBLIOGRAFIA
MANTOAN, Maria Tereza Eglêr. Inclusão escolar:o que é ? por quê? Como fazer?.
São Paulo: Ed. Moderna, 2003.
BRASIL, Congresso Nacional Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília , Centro Gráfico, 1988.
BRASIL, Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação(Lei 9.394). Brasília, Centro Gráfico,1996.


Fonte: http://www.webartigos.com/articles/5190/1/Inclusao-Escolar/pagina1.html#ixzz10dyv0tFr

sábado, 25 de setembro de 2010

Uso da tecnologia assistiva no C.M.A.E. Ulisses Guimarães

Relatório da atividade do aluno utilizando a tecnologia assistiva

Professora: Josiane Apª de Mattos Bezerra
Aluno: Greiciano Sebastião de Oliveira      19 anos
Perfil do aluno:
Greiciano só estuda, é aposentado pelo INSS por deficiência física (membros superiores), mas não soube nomear sua deficiência.  Estuda na 6ª série do ensino fundamental de nove anos.
Mora com a mãe. É independente e realiza com relativa facilidade todas as atividades escolares.
Tecnologia Assistiva escolhida: Dasher
Planejamento:
Após apresentação e exemplificação da T.A. Dasher, propus que o alunos testasse as possibilidades do dasher, familiarizando-se com a tecnologia.
Nesta atividade não foi direcionada nenhum conteúdo específico, apenas previa a digitação do nome completo do aluno.
Após inúmeras tentativas o aluno desistiu por não conseguir digitar corretamente seu nome.
Mesmo achando difícil, disse que pretende tentar novamente, pois julgou que para conseguir utilizar tal tecnologia é preciso prática.
Reflexões sobre a experiência
Dúvidas, dificuldades e facilidades no manuseio da tecnologia:
O aluno achou difícil capturar as letras, bem como mantê-las na barra de texto, tendo em vista que elas desaparecem sem que seja da nossa vontade.
“É muito difícil escrever com ele, talvez precise de anos de treino para escrever um texto.” Afirma o aluno.
Análise da produção do aluno:
O aluno tem excelente raciocínio lógico, compreendendo rapidamente como facilidade como capturar as letras e apagá-las. Teve dificuldade em conseguir escrever algo coerente principalmente por conta das letras que sumiam depois de capturadas.
Conclusões:
Esta experiência nos mostra o quão difícil é apresentar e desenvolver uma atividade com as T.A. Pois nem mesmo nós, professores, estamos totalmente aptos para utilizá-las.
Quanto a mim, como professora, ainda pretendo utilizar esta T.A. em alunos com paralisia cerebral para observar sua reação, adaptação e habilidade com o dasher.
Achei muito válida a primeira experiência real com o dasher.

Obs: O aluno Greiciano foi escolhido por ser o único aluno com uma deficiência visível e diagnosticada. Sei que ele não é o tipo de aluno que realmente utilizaria esta T.A. ,porém não dispunha de outro aluno para a realização da atividade.

Aluno Greiciano testando as possibilidades do dasher.

Tecnologia assistiva

Tecnologia assistiva



Fiquei impressionada com os recursos tecnológicos disponíveis atualmente para que PNEE's sejam inclusos na sociedade, tendo uma vida mais autônoma e digna.
As muitas formas de adaptação em computadores, monitores, teclados e tantas etc. tecnologias que auxiliam deficientes auditivos, visuais, motores e outros podem tornar a vida destas pessoas muito mais interativa com o mundo, dando igual ou pelo menos, parcial oportunidade a eles.
A Escola, ao fazer TA auxiliará alunos e professores no melhor aproveitamento das habilidades/possibilidades de cada indivíduo, ampliando a gama de atividades, além de torná-las muito mais interessantes aos alunos.
Até pouco tempo a inclusão era vista apenas como ceder uma vaga a um aluno PNEE na escola, no máximo, preocupando-se com sua locomoção, ampliação de apostilas e livros ou o preparo do professor na língua dos sinais. Vimos agora que para a inclusão acontecer são necessárias muitas outras ações para que realmente um aluno especial ser atendido adequadamente. A inclusão vai muito além da acessibilidade.
O que me chamou a atenção foi em relação a este grupo de profissionais que será necessário para detectar os recursos (TA) que farão a diferença no aprendizado deste ou daquele aluno especial. Temos em nossas escolas um grande deficit de profissionais preparados para atender os PNEE's em salas multifuncionais, imagine então precisarmos de psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, entre outros para chegarmos a este diagnóstico. Não me achem pessimista. É que vejo a realidade em meu município, que mesmo tendo um bom atendimento na APAE e AADATA, não consegue atender a todos os alunos do município com rapidez e com a freqüência devida, imagine então, dar este atendimento mais próximo e constante que um PNEE precisa para se adaptar as TA.
É vista que a lei existe e diz garantir desde o atendimento até o equipamento adaptado aos alunos PNE, mas a quem recorrer para que estas leis sejam cumpridas? De quem devemos cobrar? Será a Promotoria Pública? Realmente colegas eu gostaria que alguém, que saiba as respostas as minhas perguntas me ajudem. Nós professores precisamos ser os primeiros, a saber, para poder divulgar tais informações á sociedade.
Vejo esta formação que estamos fazendo algo muito valioso, não só para nós, mas principalmente para nossos alunos. Por que não seremos mais os mesmos e não veremos mais os PNEE com os mesmos olhos após este curso. Seremos nós, que poderemos levar aos nossos alunos muito mais do que saberes sistematizados, poderemos levar mais cidadania, dignidade e autonomia aos nossos alunos PNEE’s.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Educação Inclusiva - Vídeo

http://www.youtube.com/watch?v=J_U6SDoC-ao


http://www.youtube.com/watch?v=WS__vfoEDfU


http://www.youtube.com/watch?v=G9xjw7Wec8I

Estes foram alguns dos vídeos que assisti e gostei, mas são muitos os vídeos bonitos, explicativos, teórios e até divertidos sobre inclusão de PNEE's que se pode encontrar no youtube.
http://www.slideshare.net/silvanatsal/educacao-inclusiva-e-tecnologias-assistivas

Professora Ivanete responsável pelo trabalho da paródia. Parabéns!


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Alunos da 6ª série recebendo como prêmio um Computador


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Recebendo as medalhas e os aplausos pelo 1º lugar. Merecido!


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Algumas atividades feitas na escola

Escola Agrícola vence concurso de paródia da SEMA

Foi realizado no dia 1 de setembro o concurso de paródia, organizado pela SEMA, com o tema Queimadas. Neste evento participaram 16 escolas. Na categoria de Ensino Fundamental o Centro Municipal Agrícola de Ensino Ulisses Guimarães ficou com o primeiro lugar com a paródia intitulada “Arara Azul”, extraída da música Asa Branca de Luiz Gonzaga.
Participaram desta paródia cinco alunos da 6ª série, sendo eles: Maria José da Conceição, Hunabson Modesto, Alex Júnior Nascimento, Lucas Rafael Ribeiro e Michel Soares, que se prepararam durante todo o mês de setembro.  A professora responsável foi Ivanete Gonçalves, juntamente com a coordenadora Josiane de Mattos Bezerra.
Para auxiliá-los no violão tivemos a participação de Vanderlei Mota e ainda o professor Anderson Vieira.  A Escola recebeu como premiação: medalhas, um computador e ainda fará parte da campanha futura sobre queimadas, divulgando a Paródia vencedora deste ano. 
Fica aqui o nosso agradecimento de toda família do C.M.A.E. Ulisses Guimarães aos alunos vencedores, aos professores responsáveis, músicos e ainda a SEMA, pela relevante iniciativa junto a Educação Ambiental em nosso Município.

Obs: Fotos acima.

Quem sou eu

Sou Josiane de Mattos Bezerra formada em pedagogia pela ITEC- Instituição Tangaraense de Ensino, pós graduada em Metodologia do Ensino Superior - ITEC e Gestão Escolar - UFMT.
Atuo nas séries iniciais, mas estou ha dois anos como coordenadora pedagógica do C.M.A.E. Ulisses Guimarães.
Atualmente faço parte de um seleto grupo de professores que participam do curso de FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES  EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEL.
Esta sou eu juntinho com a minha filha Ana Luísa. Ela é a minha alegria de viver.
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Aos amigos

AMIZADE
Letícia Thompson


A amizade é feita de pequenos pedacinhos. Pedacinhos de tempo que vivemos com cada pessoa.
Não importa a quantidade de tempo que passamos com cada amigo, mas a qualidade do tempo que vivemos com cada pessoa.
Cinco minutos pode ter uma importância muito maior o que um dia inteiro.
Assim, há amizades que são feitas de risos e dores compartilhados; outras de escola; outras de saídas, cinemas, diversão; há ainda aquelas que nascem e a gente nem sabe de quê, mais estão presentes.
Talvez essas sejam feitas de silêncio compreendido, ou de simpatia mútua sem explicação.
Hoje em dia, muitas amizades são feitas só de e-mail’s e essas não são menos importantes. São as chamadas amizades virtuais.
Aprendemos a amar as pessoas sem julgá-las pela sua aparência ou modo de ser, sem que possamos etiquetá-las.
Há amizades profundas que são criadas assim.
Saint-Exupéry* disse:

“Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante”.

E eu digo que é o tempo que ganhamos com cada amigo que faz cada amigo tão importante.
Porque tempo gasto com amigo é tempo ganho, aproveitado, vivido.
Um amigo se torna importante para nós, e nós para ele, quando somos capazes, mesmo na sua ausência, de rir ou chorar, de sentir saudade e nesse instante trazer o outro bem pertinho da gente.
Dessa forma, podemos ter vários melhores amigos de diferentes maneiras.
O importante é saber aproveitar o máximo de cada minuto vivido e ter depois no baú das recordações horas para passar com os amigos, mesmo quando estes estiverem longe de nossos olhos.







* Autor do livro: O Pequeno Príncipe